segunda-feira, 8 de abril de 2013

Maria de Lourdes

Ele passou pelo beco e foi para a confeitaria perto dali e comprou um bolo para ele comer com o dinheiro que estava dentro do pacote.
Era um homem mascarado de preto que vivia pelo local.
E quando ele estava no local perto das pessoas parecia que ele não estava ali.
Mas o homem ia em frente, ele olhou em volta para ver se não tinha ninguém de tocaia.
Ele bateu na janela e uma pessoa abriu a porta e deu um saco de dinheiro e ele saiu da casa com o pacote de dinheiro na mão assoviou para um taxi e pediu para leva-lo a um beco.

CÓPIA

domingo, 7 de abril de 2013

Criança, a alma do negócio











ATIVIDADE
Olá, queridos adolescentes,
o vídeo que postei acima é uma versão  reduzida do  vídeo que assistiram com o Profº Ronei (Ed. Física).
Propomos que vocês o revejam e respondam (em seus cadernos)  um questionário que servirá de base para a produção textual individual que faremos depois.
Bom trabalho.
Profª Edna e Profº Ronei 


Questionário sobre o vídeo:  Criança, a alma do negócio


1. O que é propaganda?

2. Por que existem propagandas?

3. Para que servem as propagandas?

4. Em quais meios as propagandas podem ser veiculadas?

5. Que temas são comuns nas propagandas?

6. O que é consumo?

7. O que é consumidor?

8. O que é consumismo?

9. Qual a relação entre propaganda e consumismo?

10. Que recursos audiovisuais a propaganda utiliza?

11. Por que as propagandas são a alma do negócio?

12. Por que a marca influencia na hora da compra?

13. O que as propagandas  implantam e prometem para as pessoas?

14. A TV constrói ou destrói os valores da família? Por quê?

15. Como você se sente ou é tratado quando não possui um objeto da moda?Por quê? Dê exemplos.

16. Por que embalagens de alimentos não saudáveis têm desenhos de personagens infantis?

17. Você é influenciado pelas propagandas ? Por quê?

18. Por que as empresas  não se importam se farão bem ou mal às crianças?

19. Você concorda que a infância está desaparecendo e 
está surgindo um adulto em miniatura? Por quê?
20. O que podemos fazer para que as pessoas percebam que estão consumindo exageradamente?

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Roni 72

Ele entrou no táxi para chegar mais rápido.




Lucas silva, Lucas melo

Eles foram para uma rua mais clara assoviou para um taxi que passava e mandou tocar a toda pressa para determinado endereço.






Vanessa e Rodrigo

Era um homem mascarado todo de preto que vivia no local, e quando ele estava no local próximo das pessoas parecia que ele não estava ali.
Ele bateu na janela, uma pessoa abriu e deu um saco de dinheiro pra ele, ele saiu de casa com o pacote de dinheiro, e chamou um táxi para levá-lo para um beco.

Cleyton e Marcos

Eles Foram para uma rua mais clara e assoviou para um táxi que passava e mandou tocar depressa para um determinado endereço. Eles foram para a padaria compraram balas e botaram dentro de um  pacote e as balas eram pro aniversário do primo dele.


Clóvis Eduardo

Ele bateu numa casa e deu o pacote para o menino. O menino abriu e tinha dinheiro, muito dinheiro. Ele estava devendo para outra pessoa tirou um pouco do dinheiro e deu o pacote para o menino que ele estava devendo




Eduardo e Renato

Rodnilson e o mascarado de preto que vivia por ali. Mas parecia que ele não estava ali . Então Rodnilson pegou o pacote abriu e tinha dinheiro.  Ele  pegou o taxi e  foi a um beco e entregou o pacote com o dinheiro ao mascarado e saiu dali.









Anderson e Gabriel Capistrano

No endereço 340 o Alexandre abriu o pacote e lá tinha um dedo decapitado de uma pessoa.
Vendo isso ele ficou apavorado. De repente, viu um carro se aproximar, ele correu e se escondeu.
O carro parou e o homem  achou Alexandre o  pegou  e o amarrou em um cativeiro.
Amanhã você vai ser minha refeição, disse ele.
Aquele dedo foi a única coisa que sobrou do seu amigo.
O homem foi dormir.
Alexandre tinha um canivete no seu bolso ele cortou a corda.
Ele pegou a chave saiu do cativeiro e trancou a casa por fora. Depois disso pegou um taxi e nunca mais alguém o encontrou.



Gabriel e Laiana

No pacote tinha dinheiro que ele colocou  no bolso. Assoviou para um táxi  e foi em um endereço determinado.  Era uma padaria  eles compraram  pães  e foram para casa comer. O dinheiro que tinha no pacote servia para pagar os pães e eles viraram amigos e depois disso eles nunca mais tiveram problemas.


Cesar e Luiz Carlos

Era um homem mascarado de preto que vivia pelo local.
E quando ele estava no local perto das pessoas parecia que ele não estava ali.
Mas o homem ia em frente ele olhou em volta para ver se não tinha ninguem de tocaia.
Ele bateu na janela uma pessoa abriu e deu um saco de dinheiro. Ele saiu da casa com o pacote de dinheiro na mão e chamou um taxi e pediu para levá-lo a um beco.



Um Conto de Mistério

Quem conta um conto acrescenta um ponto!
Você concorda com esta frase?
Vamos assistir ao vídeo e conferir?





Agora, Leia o  conto de mistério abaixo e faça as atividades propostas para esse texto.



Conto de mistério:    Sérgio Porto ( Stanislaw Ponte Preta)



Com a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando pelos cantos escuros, era quase impossível a qualquer pessoa que cruzasse com ele ver seu rosto. No local combinado, parou e fez o sinal que tinham já estipulado à guisa de senha. Parou debaixo do poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em três baforadas compassadas. Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se encontrava no café em frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda.                                                                                             

                Era aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um guaraná. O outro sorriu e se aproximou:

Siga-me! - foi a ordem dada com voz cava. Deu apenas um gole no guaraná e saiu. O outro entrou num beco úmido e mal iluminado e ele - a uma distância de uns dez a doze passos - entrou também.

Ali parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulcral. Mas o homem que ia na frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e bateu numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.

Entraram os dois e deram numa sala pequena e enfumaçada onde, no centro, via-se uma mesa cheia de pequenos pacotes. Por trás dela um sujeito de barba crescida, roupas humildes e ar de agricultor parecia ter medo do que ia fazer. Não hesitou - porém - quando o homem que entrara na frente apontou para o que entrara em seguida e disse: "É este".

O que estava por trás da mesa pegou um dos pacotes e entregou ao que falara. Este passou o pacote para o outro e perguntou se trouxera o dinheiro. Um aceno de cabeça foi a resposta. Enfiou a mão no bolso, tirou um bolo de notas e entregou ao parceiro. Depois virou-se para sair. O que entrara com ele disse que ficaria ali.

Saiu então sozinho, caminhando rente às paredes do beco. Quando alcançou uma rua mais clara, assoviou para um táxi que passava e mandou tocar a toda pressa para determinado endereço. 

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ATIVIDADE
Como você terminaria este conto?
Em duplas, escrevam um final surpreendente para este conto.
Procure imagens para ilustrá-lo.
Leia o que os colegas escreveram e comente dando sugestões.
Bom trabalho! ProfEdna